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Histórias Curiosas - Coelhos

Estórias curiosas? Não!! As histórias relatadas nesta página, não são apenas historinhas com coelhos. São verdadeiras experiências de vida, vividas por pessoas que tem um ou mais coelhos como animais de estimação.

Essas pessoas, viveram com eles, experiências de vida inusitadas, que julgam ser merecedores de divulgação. Para mostrar, principalmente, que a amizade e o amor entre o humano e o animal é algo possível. É uma realidade. E com coelhos, pode ser uma grande surpresa.

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Perna quebrada: Cortar? Não!!!

RELATO DE ABRIL DE 2006

Meu coelhinho desde cedo mostrou que era meu amigo. Pulava no sofá para deitar ao meu lado. Acompanhava-me pela casa.

Um dia, sem querer, pisei em sua perna, que não suportou o meu peso e quebrou. Corri para o veterinário mais próximo. Ele, ao ver a perna quebrada disse que, não tinha solução. Que o melhor era cortar a perna, para que ele não tivesse que andar arrastando-a. Disse que ele se acostumaria e conseguiria andar. Não concordei. Pedi que fizesse qualquer coisa que desse a ele uma chance de voltar a andar normalmente. Ouvi do veterinário, que faria uma tentativa.

Colocou uma tala com palitos de sorvete, depois de reduzir a fratura e envolver a perna com algodão. Sobre a tala, envolveu com faixa toda a perna do coelhinho. Recomendou 30 dias em uma pequena gaiola. A chance era mínima, quase nula, segundo ele. Na gaiola, deveria se mexer ao mínimo. No terceiro dia pela manhã, vi que ele tinha arrancado a gaze e os palitos. A perna quebrada estava pendurada.

Não me conformei e comecei a pensar numa. solução. Ora, se um ser humano quando quebra uma perna tem que engessar, porque não um coelho? Imaginei várias soluções, com bambu, madeira, tubo de plástico, ate me lembrar de massa durepoxi.

Fiz uma moldura de durepoxi, similar a uma bota longa, com um risco na parte de traz, e semi-aberta na frente, para facilitar que fosse quebrada quando chegasse a hora de tirar. Fiz a redução da fratura novamente, coloquei algodão e em seguida a bota moldada. Segurei o coelhinho até que a bota ficasse dura. Depois envolvi com uma faixa, a bota, e a perna toda. Coloquei-o na gaiola por 30 dias. No trigésimo dia, tirei a gaze e a bota. Para minha surpresa, a perna estava perfeita. Apenas uma pequena ferida entreaberta, mostrava um pequeno pedaço do osso consolidado.

Levei o coelho ao veterinário para ver a solução para a ferida aberta. Ele se surpreendeu com a perfeição da perna. Pensou que tinha sido a tala de palitos. Expliquei a ele o ocorrido e mostrei a bota de massa durepoxi. Ele disse que era excelente solução para outros casos de pernas quebradas, como por exemplo de mini cães e gatos. Receitou um cicatrizante. Aprendeu mais uma solução para a profissão.

Hoje o coelhinho está com quase cinco anos. Quem o pega no colo, jamais imagina que teve a perna quebrada e por um fio não ficou só com três pernas. Ainda bem que tinha um amigo inconformado. O mesmo que a quebrou acabou, por persistência, consertando-a. Ainda bem!!!  MC - ABRIL DE 2006

 

Os Beijos da Leona

Dei a ela o nome de Leona. É uma Lionhead de cor amarela. Parece um leão em miniatura, com sua bela juba. Trouxe ela ainda novinha para casa, com a intenção de educa-la. Ensinei-a a fazer xixi e coco em uma bandeja com jornal. Fazia nela os carinhos que os coelhinhos domesticados mais gostam. Na cabeça, pescoço, orelhas, barriga, nariz. Ela logo aprendeu a retribuir os carinhos, lambendo minha mão. Entendi que era uma espécie de beijinho. Um dia coloquei-a perto do rosto e pedi um beijinho. Ela atendeu no ato, lambendo meu rosto. Parecia ter entendido o pedido.Cada vez que eu pedia desta forma, ela atendia, imediatamente.

Passei a mostrar essa sua atitude para todos, que se surpreendiam com sua compreensão e atendimento ao pedido. Um dia, fui, pela primeira vez, mostrar uns filhotes para a Pet Shop Top Dog, da Melissa, na Av. São Paulo, em frente ao Parque do Ingá, em Maringá. Mostrei a ela os filhotes e a Leona. Disse que ela era ensinada e atendia meus pedidos.A Melissa, em principio duvidou.

Coloquei a Leona perto do rosto e pedi um beijinho, no que fui prontamente atendido. A Melissa pediu que o gesto fosse repetido. Pedi de novo e ganhei. Ela chamou os seus funcionários para assistir.

Foram, ao todo, cinco pedidos. Todos atendidos prontamente. Era mais uma prova de que uma amizade sincera entre humano e animal. é possível.  Hoje, os filhos da Leona fazem a alegria de muitas crianças e adultos. MC - 2007

 

Minha coelhinha é um amor

Olá amigos da GRANJA PARAISO:

Sou a Giselli de Mandaguari.

Comprei de voces, meu Holland Lop há uns 7 meses, é uma fêmea e se chama Charlotte.

Logo quando a comprei, todos em casa não imaginavam como um coelhinho pudesse fazer a gente sentir tanto amor por ele. No começo ela era minha, mas agora a Charlotte não pertence mais a mim. Pois não  é que os meus pais a "roubaram" de mim? hahahah

Ela é um amor, super carinhosa, brincalhona, muito teimosa também. E adora uma banana logo pela manhã.

Todos os dias, ela corre para a cozinha e espera minha mãe cortar um pedacinho de banana para dar para ela. E se minha mãe não der, ela fica seguindo-a e trançando ao redor de suas pernas ate receber o seu pedaço de banana. Uma graça!

Quando descobrimos do jeito que ela se deita, se jogando no chão, morremos de rir. Ela é muito preguiçosa, também. Dormir é com ela mesmo!

Todos os dias a noite ela vem correndo e pula no sofá pra assistir a novela com toda a família, e claro receber os carinhos no colo da minha mãe.

Com cada um da família ela tem uma mania. Com meu pai, adora que ele coloque a mão em cima da cabecinha dela. Com minha mãe, ela tem que ter o colinho na hora da novela.Com a minha irmã, as passadas de mão sobre todo seu corpo, com direito a uma ajeitadinha para ficar mais confortável no sofá. E comigo. adora que eu a pegue no colo como um bebê. Varias vezes, ela já dormiu e até sonhou no meu colo, dormindo igual um bebê.

Ela é um dengo, ama receber carinho e estar perto das pessoas. Correr na terra então, nem se fala. E ela dá cada pinote lindo, que nos faz rir todo dia.

Eu sei que todos se surpreenderam com a inteligência e o amor que um coelhinho pode ter. Eu sempre gostei de coelhos, e já tive um quando tinha uns 8 anos, agora com 21 convenci meus pais a terem outro em casa, e me impressionei muito com toda a inteligência que ela tem, com todo amor que ela nos da, e todos os beijinhos que recebemos.

A Charlotte trouxe mais alegria para nossa casa. A experiência de ter um mini coelho em casa todos deveriam ter.

Obrigada por esse verdadeiro presente que veio de vocês!

A Charlotte está cada vez mais linda. Estou enviando algumas fotos dela.

GISELI HEIDEMAN - MANDAGUARI - PR - 10-02-2014
giseli.heidemann@hotmail.com

 

Meu coelhinho gostava de assistir TV

Minha história com coelhos, começou quando eu tinha 11 anos. Hoje estou com 34.

Depois do primeiro tive vários, mas nunca me esqueço do Branco, que tive quando ainda era menina. Era um coelhinho sem raça definida, mas foi criado com muito carinho desde pequenino, e retribuía todo o carinho recebido. Atendia pelo nome, o gostava de passear comigo e fazia coisas incríveis.

Minha mãe segurava ele, na porta, e eu entrava na casa e me escondia. Eu assoviava e ele vinha correndo. Procurava até me encontrar. Também gostava de assistir TV junto comigo.

Quando eu e meus familiares estávamos na sala assistindo TV, lá vinha ele me procurar. De propósito, escondia meus pés ele ficava cheirando os pés de todos para me encontrar. Como não encontrava ficava de pezinho para ver se eu estava no sofá. Quando me via, pulava no sofá, e ficava ao meu lado assistindo TV. Às vezes dava um pulinho e caia deitado de lado. Gostava de ficar encostado na minha perna.

O Branco era muito brincalhão. Adorava brincar com os funcionários de meu pai. Eles chegavam perto dele e ameaçavam pega-lo. Ele corria e ficava olhando para trás. Se eles não corriam para pega-lo, ele voltava para perto deles e ficava provocando para que eles corressem atrás dele.

Tínhamos várias criações, e o Branco convivia bem com a maioria. Só implicava muito com os galos, corria muito atrás dos perus e se qualquer gato entrasse no quintal, estava perdido. Ele virava um cão de guarda. Não admitia gatos no quintal. Corria atrás deles com a boca aberta para morder.

Sabia que não se deve dar banho em coelhos, porque a umidade faz mal a eles. Mas como ele sempre vivia solto e se sujava, todo sábado era dia de banho. Dava banho nele e o secava totalmente, com o secador de minha mãe.

Ele adorava o banho. Ficava quietinho para ter o pelo secado, e agia como se soubesse exatamente o que escava acontecendo. Ele adorava o ventinho do secador. No sábado, quando eu me dirigia para a torneira que utilizava para dar banho nele, corria na frente, pois sabia o que ia acontecer.

Era dócil, amoroso, companheiro. Às vezes implicava com minha mãe. Parecia gostar de irritá-la, para ver sua reação. Gostava de deitar nas cebolinhas que ela plantava na horta, principalmente, quando ela estava vendo.

Todos da família cuidavam dele com muito carinho e gostavam do seu jeito brincalhão.Mas um dia, de grande tristeza para todos, alguém levou embora o meu Branco. Foi um choque.

Ele deixou muitas saudades e uma experiência de vida que quero para minha filhinha de três anos. Vou comprar um coelhinho para ela. Tenho certeza que vou reviver alguns momentos inesquecíveis que tive com o Branco. E ela, como aconteceu comigo,  vai desenvolver bons sentimentos e terá, sempre, boas lembranças da convivência com ele.

VPR– setembro de 2008

 

Meu amigo Cuico

RELATO DE FEVEREIRO DE 2008

Meu primeiro mini coelho, foi da raça hotot. Comprei-o mais por curiosidade, já que em casa, todos nós adoramos animais. Hoje, está com quase cinco anos de idade.

Logo que começou a atender pelo nome, e a me acompanhar pela casa, ou correr ao portão quando eu chegava, percebi que íamos nos dar bem.

Quando sentava no sofá, ele vinha, pulava no sofá e ao meu lado, dava um pulo e caia de lado para dormir. Minha esposa achava engraçado esse seu jeito, e levantava-o só para vê-lo pular e cair novamente, o que ele repetia, quantas vezes fosse levantado.

Com o passar do tempo nossa amizade aumentava. Eu sempre fazia carinho em sua cabeça, pescoço, orelhas, costas, e via que ele gostava.

Um dia ele pulou no sofá e não deu o famoso salto para deitar. Ficou a me olhar e, depois de algum tempo, cutucou minha mão com o nariz. Sem muito pensar, fiz carinho nele. Quando parei os carinhos, ele passou a lamber minha mão por um bom tempo. Depois, parou e olhou para mim e ficou esperando.

Como não tive nenhuma atitude, ele cutucou novamente minha mão, com o seu narizinho. Aí entendi. Era um pedido de carinho. Atendi o pedido e fiz carinho novamente. Ele lambeu minha mão novamente em retribuição, e assim sucessivamente, numa troca de carinhos. A partir daquele dia, sempre que ele pulava no sofá, vinha cutucar minha mão. Eu já sabia o que ele queria. E a história passou a se repetir diariamente.Passou a ser um grande amiguinho.

Um dia, quando minha esposa se preparava para fazer o café da manhã, soltou-o de sua casinha e ele saiu correndo. Entrou em casa e veio ao nosso quarto, ainda no escuro. Pulou na cama e veio mordiscar minha orelha.

Foi mais uma surpresa, que também passou a se repetir a partir de então. Cada dia que se passava eu via que ele me tinha como um amigo, e manifestava, ostensivamente,  esse sentimento. E eu retribuía essa amizade com carinhos.

Alguerm duvida que um animalzinho possa manifestar amor e amizade? Eu não. MC - FEV-2006

 

A minha Moa voltou!!

Um dia encontrei com o Vanderley Mandarino lá na Cocamar, unidade Maringá.  Tínhamos ido comprar milho para ração animal. Conversamos e vimos que tínhamos assuntos em comum. Convidei-o a visitar a Granja para trocarmos experiências e para ele ver umas chocadeiras de ovos, que eu tinha e que coloquei à venda por não terem mais uso na Granja.

Como disse que tinha criação de coelhos exóticos de várias raças, ele levou junto a esposa Ana, para conhece-los. Mostrei as chocadeiras e depois fomos ver a criação de Coelhos. Mostrei a eles todas as raças, matrizes e reprodutores e tambem os filhotes.

A Ana, ao ver alguns filhotes, se encantou com um deles, da raça Mini Holandês. Era de cor preta com uma faixa branca no pescoço. Verifiquei o sexo. Era uma femea. Dei ela de presente para a Ana.

Numa atitude de gratidão a Ana disse que ia dar a ela o meu nome. Eu disse que era femea  e meu nome masculino, não seria adequado. Ela disse que não tinha importância, pois ia chama-la de Moa (uma abreviação do meu nome), e que este seria um nome feminino. Achei engraçado e acabei concordando com a ideia dela.

Tratamos dos negócios e eles foram embora, levando a coelhinha.

Algum tempo depois fiz uma visita ao sitio deles, próximo da cidade. Chegando lá, encontrei ambos e a Ana, imediatamente, me levou para ver a Moa. Foi só ela chama-la que ela veio correndo e subiu imediatamente no seu colo. Ela pediu um beijinho e a Moa passou a lamber o seu rosto. Vi logo que existia uma relação de amor verdadeiro entre as duas.

A Ana estava encantada com sua coelhinha. Disse que jamais imaginava que um coelhinho pudesse ser tão inteligente, amigo, companheiro. Contou que ela a acompanhava pela casa e atendia imediatamente ao seu chamado. Transbordava alegria, dando pinotes pela casa.

Algum tempo se passou e um dia a Ana me ligou muito triste, quase chorando. Perguntou se eu teria um filhote daquela mesma cor e raça. Imaginei logo, que a coelhinha tivesse morrido e a Ana quisesse substitui-la. Perguntei o que havia acontecido e ela me disse que um dia a Moa estava no quintal brincando com um cachorrinho deles, com o qual havia feito amizade. Foi a ultima vez que a viu. Ela havia desaparecido.

Contou-me que já haviam procurado em todos os lugares, na plantação de soja, nos barracões, nos galinheiros. Que a haviam chamado muito, por vários dias, mas não tiveram resposta. Imaginaram que algum cachorro grande da vizinhança a tivesse matado em algum lugar.

Fiquei de conseguir um outro filhote para a Ana, mas tive a impressão que ela jamais iria esquecer a Moa.

Uns três dias depois, eu estava viajando, fora de Maringá, e recebi em meu celular o sinal de que havia recebido uma mensagem. Procurei saber do que se tratava e encontrei a seguinte mensagem:

"Bom dia. A minha Moa voltou hoje para casa.  Disse que estava com saudade da mamãe. Me encheu de beijinhos. Ana do Vanderley".

Fiquei muito feliz com o retorno da Moa e a felicidade da Ana. Isso ocorreu no dia 10/02/2008 e mantenho essa mensagem gravada em meu celular até hoje. Às vezes comento esta história de amor entre a Ana e a Moa com alguem que está comprando um filhote. É uma prova de um amor possível e que pode ser vivido por outras pessoas com seus coelhinhos.

E história, contada aqui, tem emocionado muitas pessoas que tem entrado no site. Já recebi mais de cinco e-mails de diversas cidades do Brasil, de pessoas que adquiriram coelhinhas de criadores locais ou em lojas de suas cidades, e que comunicaram que eles tambem tem a sua MOA. O amor aos coelhinhos está se espalhando. Fico feliz com isso. MC - 2007

 

Meu coelhinho queria casar! Comigo!!!

Comprei meu coelhinho ainda novinho em uma Pet Shop. Um Holland Lop branco com caramelo, muito bonito. A vendedora me disse que naquela idade ainda era dificil identificar o sexo. Ele tinha somente 30 dias. Mas ela disse que parecia femea.

Levamos para casa, demos um nome de mocinha: Luana. Era um presente para minha filha de nove anos. Ela foi crescendo e não me preocupei mais em olhar o sexo, mesmo porque nem sabia exatamente como identifica-lo. Afinal, atendia pelo nome feminino que lhe demos.

Rápidamente aprendeu a fazer xixi e coco numa caixinha com jornal, Logo ele começou a pular no sofá para deitar ao meu lado ou de minha filha, que o tratava muito bem, com muito carinho. Ele aprendeu a corresponder aos seus carinhos, pulando em seu colo ou lambendo suas mãos. Com o tempo passou a lamber o rosto de minha filha e até a mexer nos cabelos dela, como se estivesse tirando algo com os dentes, pois mordiscava seus cabelos.

Mas, desde logo, percebi que comigo ela era mais carinhosa, atenciosa. Mi segui pela casa com curiosidade. Se era eu que chamava vinha logo correndo. Se era minha filha, às vezes vinha logo, mas às vezes demorava para vir e ela ia pega-la onde estivesse..

Passaram-se uns meses e  percebi que me acompanhava pela casa, mais que com minha filha. Depois de uns cinco meses. começou a me acompanhar e querer subir no meu pé. Estranhei esta atitude, mas não me importei muito com ela, pois achava engraçado. Comecei a me perguntar porque tinha esse comportamento comigo, se nunca tinha feito assim com minha filha.

Um dia, ele abraçou a minha perna e dai eu entendi! Ela queria casar. Comigo!!!! Por este fato, vim a descobrir que era macho!!!

Fiquei em duvida o que fazer. Numa atitude quase mecanica, ralhei com ele. Ele ficou meio sem entender, mas mudou de atitude. Dai, cada vez que ele repetia o abraço em minha perna, eu ralhava com ele. Depois de várias vezes, acho que ele entendeu e parou com aquilo.

Hoje, lembramos o fato e rimos muito em casa. Mudamos o seu nome para  Luã, e ele não estranhou. Continuou atendendo nosso chamado como se nada tivesse mudado..

Outro dia, uma amiga que tambem tinha um coelhinho da raça dele, disse que era femea. Contei a história dos abraços para ela e rimos muito. Resolvemos colocar os dois juntos para ver.

O meu coelhinho deu um abraço na coelhinha da minha amiga e caiu desmaiado de lado. Pensei até que tinha tido um enfarte. Depois ele se reanimou e quis abraçar a coelhinha outra vez. Fiquei mais tranquila pela saude dele. Trinta dias depois, nasceram três filhotes muito lindos, cada um de uma cor.

Eu e minha amiga ficamos muito felizes e acompanhamos o crescimento dos filhotes como mães de primeira viagem. Passados mais 35 dias, depois de desmama-los, fizemos felizes minhas duas sobrinhas e a filha de uma prima dela, dando a cada uma, um filhote. Agora somos um grupo de quatro familias unidas pela paixão pelos coelhinhos. FCM - 2009

 
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